Ferramentas para chaves

O sistema funciona com o conceito de chave única em todo o banco de dados. Não há duas chaves de registro iguais na base, mesmo em tabelas diferentes. Podendo ser chave negativa (para o caso de produto) ou chave positiva (para o caso de registro pertencente somente àquela base).

Processo de faixas de chaves

Caminho: Admin > Ferramentas para chaves > Faixas de chaves.

O processo de faixas de chaves é composto por duas grades: a Faixas de chaves e a grade Quantidade de chaves. A Faixas de chaves serve para listar as faixas de chaves positivas para consumo pelo sistema, enquanto a grade Quantidade de chaves exibe um totalizador com a quantidade total de chaves disponíveis nas faixas de chaves e a quantidade total de chaves disponíveis que estão habilitadas para serem utilizadas pelo sistema. O processo apresentará um erro caso se tente ativar uma faixa de chaves que tenha sido reservada para a replicação de dados.

Observação: este processo somente pode ser utilizado após a migração para chaves 64 bits ter sido concluída na base de dados. Mais detalhes sobre essa migração podem ser obtidos no manual Migração chaves 64 bits. Enquanto a migração para chaves 64 bits não é realizada, a base continua guardando a última chave utilizada para que seja continuado o incremento de chaves para um novo registro na tabela ULTCHAVE.

Processos auxiliares

Substituir referências

Caminho: Admin > Ferramentas para chaves > Substituir referências.

Este processo substitui referências de uma chave existente por outra chave. O processo possui duas grades: uma grade com as opções de execução e uma grade com as chaves para substituição.

As opções de execução permitem informar:

  • A quantidade limite de substituições realizadas durante a execução.
  • Se as substituições devem gerar log de auditoria.
  • Se as chaves substituídas devem ser removidas automaticamente.

Na grade de chaves para substituição devem ser informadas as chaves de origem e destino da substituição nos campos “Chave original” e “Nova chave” respectivamente. Também deve ser informada a tabela que contém a chave de origem. Ao preencher uma chave de origem que faça parte do cache local, o nome da tabela é preenchido automaticamente.

É possível informar no campo “Chave original” uma lista de chaves separadas por “;”, nesse caso serão gerados automaticamente na grade um registro para cada chave da lista. É possível também carregar as chaves para substituição a partir de um arquivo CSV. O arquivo deve conter as mesmas colunas da grade “Chaves para substituição”, com os campos separados por “;”.

Relatórios auxiliares

Relatórios de consumo de chaves

Caminhos:

  • Admin > Ferramentas para chaves > Consumo de chaves
  • Admin > Ferramentas para chaves > Consumo de chaves por endereço de origem

Para determinar o consumo real de chaves dentro do Nginstack foram criados dois relatórios de consumo de chaves, o primeiro com o objetivo de monitorar o consumo e criação de chaves e o segundo de identificar o endereço de origem do consumo de chaves por data.

Existem hoje duas tabelas com a intenção de definir quais chaves serão disponibilizadas para o requisitante de chaves, uma delas determina qual é a ultima maior chave consumida, a outra devolve as chaves que foram requisitadas mas não foram inseridas.

O conceito de consumo de chaves é determinado pelas chaves que foram requisitadas, mas que não foram inseridas no banco.

O engine remoto costuma requisitar blocos de chaves para o engine servidor e nem sempre insere todas no banco. Com base nisso surgiu a necessidade deste relatório com intuito de mapear o consumo de chaves dentro de um servidor, outras funcionalidades do sistema possuem chamadas agressivas ao montante de chaves, isso também justifica a implementação dos relatórios.

Parâmetros dos relatórios

Existem dois parâmetros para ambos os relatórios, abaixo mais informações sobre eles:

  • Data inicial: A data inicial do período que se deseja monitorar o consumo das chaves.
  • Data final: A data final do período que se deseja monitorar o consumo das chaves.

Campos dos relatórios

As informações abaixo existem em ambos os relatórios:

  • Data: Data em que ocorreu a requisição de chaves.
  • Quantidade de requisições de bloco: Quantidade de blocos de chaves requisitados.
  • Quantidade de chaves consumidas: Quantidade de chaves requisitadas.
  • Quantidade de chaves inseridas: Quantidade de chaves que foram inseridas no banco.
  • Fator de desperdício: Quantidade de chaves requisitadas dividido pela quantidade de chaves inseridas.

Projeção de disponibilidade de chaves

Caminho: Admin > Ferramentas para chaves > Projeção de disponibilidade de chaves.

Além de verificar o consumo de chaves, é possível calcular a duração da reserva de chaves não utilizadas calculando o consumo médio das chaves em um período informado e projetando o tempo necessário para consumir toda a disponibilidade atual de chaves do sistema. A consulta do consumo de chaves utiliza a tabela iLog, portanto é importante que a tabela iLog tenha registros para o período informado. Também é importante observar que essa projeção é uma aproximação que não considera o aumento no consumo de chaves com o crescimento da empresa, nem eventuais processos defeituosos que gerem desperdícios de chaves.

A projeção do consumo de chaves pode ser calculada pelo relatório “Admin > Ferramenta para chaves > Projeção de disponibilidade de chaves”.

Referências da chave

Caminho: Admin > Ferramentas para chaves > Referências da chave.

Lista as referências de uma chave em uma determinada tabela.